Meia é irônico ao afirmar que pode causar problemas se opinar sobre o assunto: 'Sou o cara que tem a chave do vestiário, que faz tudo'
D'Alessandro meia Inter (Foto: Tomás
Hammes / GLOBOESPORTE.COM)
Hammes / GLOBOESPORTE.COM)
Clemer,
Abel Braga, Tite? Qual treinador tem a preferência do grupo do Inter? Qual o
melhor perfil para o técnico que estará á frente dos jogadores em 2014? As
perguntas seguem sem respostas. E D’Alessandro evitou entrar em qualquer tipo de
polêmica, embora tenha admitido que o trabalho de Clemer caiu no gosto dos
colorados.
O camisa 10, além de ser o capitão e principal liderança no vestiário, é conhecido pelo estilo de se expressar. Não raro, faz uma frase um pouco mais forte. Em algumas situações, até faz uma provocação, como ocorreu após o Gre-Nal (empate em 2 a 2), quando após comemorar o gol e brincando que estava de binóculos, ainda disse que havia time que precisava de fita VHS para recordar os títulos, em referência ao período em que o Grêmio não conquista competições de relevância.
Desta vez, El Cabezón foi político. Mas também não deixou a ironia de lado. Questionado sobre o futuro treinador, fugiu do assunto, até por dizer que lhe são atribuídas outras funções que não apenas as de campo:
- Eu não vou responder sua pergunta (jornalista). Até agradeço a você. Mas sou o cara que tem a chave do vestiário, que faz tudo, então não vou responder porque vou contratá-lo para o ano que vem – disse em tom de sarcasmo -. Se você quiser, pode fazer outra. Já vi muita coisa. Que o D’Alessandro é isso, que é aquilo, que compra, vende, sei lá.
Apesar da resposta, D’Ale ponderou que Clemer se entrosou bem com o grupo. O
ex-goleiro, que estava no sub-20 até a saída de Dunga, tem se destacado pela
integração dos garotos ao profissional. Porém, os mais experientes sempre que
são abordados o elogiam. E o capitão, que conhece o treinador desde 2008 -
quando chegou ao Beira-Rio e este ainda atuava como jogador - garante que o
vestiário estará ao lado do agora chefe:O camisa 10, além de ser o capitão e principal liderança no vestiário, é conhecido pelo estilo de se expressar. Não raro, faz uma frase um pouco mais forte. Em algumas situações, até faz uma provocação, como ocorreu após o Gre-Nal (empate em 2 a 2), quando após comemorar o gol e brincando que estava de binóculos, ainda disse que havia time que precisava de fita VHS para recordar os títulos, em referência ao período em que o Grêmio não conquista competições de relevância.
Desta vez, El Cabezón foi político. Mas também não deixou a ironia de lado. Questionado sobre o futuro treinador, fugiu do assunto, até por dizer que lhe são atribuídas outras funções que não apenas as de campo:
- Eu não vou responder sua pergunta (jornalista). Até agradeço a você. Mas sou o cara que tem a chave do vestiário, que faz tudo, então não vou responder porque vou contratá-lo para o ano que vem – disse em tom de sarcasmo -. Se você quiser, pode fazer outra. Já vi muita coisa. Que o D’Alessandro é isso, que é aquilo, que compra, vende, sei lá.
- O que posso opinar é que estamos bem com o Clemer. Se ele ficar terá nosso respaldo. É um cara que conheço como pessoa, que me ajudou quando cheguei. Se ficar, terá o nosso apoio.
Clemer já comandou o Inter em nove jogos. Tem três vitórias, três empates e três derrotas, o que dá um aproveitamento de 44,44%.
A direção evita tocar no assunto do treinador. Garante que só definirá o nome após o término do Brasileirão. Abel Braga é o principal candidato, mas o presidente Giovanni Luigi já declarou que Clemer seguirá, pelo menos, até o término de 2013
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