quinta-feira, 12 de junho de 2014

Caçapavanos participam da missa em homenagem a Fernandão

                

Para a torcedora Taiane Osorio a morte do ex-jogador foi uma grande surpresa '' Acordar e dar de cara com uma noticia dessas é uma surpresa. Fernandão não foi um simples jogador,foi o capitão do internacional ;Se perguntar pra qualquer colocar qual o maior ídolo da historia o nome Fernandão Lucio da costa será um dos mais citados.O que fica são as lembranças gloriosas de um atacante que honrou a camisa '' - Fala Taiane


O representando do Consulado de Caçapava do Sul,Manuel de oliveira lamentou a morte do ex-jogador do internacional em uma publicação da sua pagina do facebook. '' Fui acordado de manha cedinho hoje com essa triste noticia da morte do nosso idolo capitão não sei explicar aos colorados e fiquei sem palavras,nem sei a hora que terei coragem de sair â rua de Caçapava para ouvir os tristes lamentos dos colorados de minha cidade.Vai com Deus meu idolo.E jamais vou esquecer dos bons momentos que me deste no gigante,vou vestindo a camisa vermelha''  Escreveu Oliveira.

Torcida Sentinela Colorada Convida

O Consulado do Sport Club internacional de Caçapava do Sul e Torcida Sentinela Colorada Convida para a Missa de 7º dia,em  memoria do seu Ídolo e eterno Capitão Fernando Lucio da Costa-Fernandão,a realizar-se no dia 13 de Junho,sexta-feira,as 18 horas na Igreja Matriz Nossa Senhora da Assunção.

sábado, 7 de junho de 2014

Inter fará homenagens ao capitão Fernandão

O Sport Club Internacional fará uma série de homenagens ao capitão Fernandão:
  • Será celebrada uma missa neste domingo, às 17h, no Auditório Araújo Viana.

     
  • No horário da missa em Porto Alegre, os consulados estão convidados para celebrar missas em suas cidades.

     
  • Presidente Giovanni Luigi, secretário-geral Gelson Pires e o ex-presidente Fernando Carvalho irão ao funeral em Goiás levando a solidariedade, a bandeira e a camisa personalizada do Clube. Houve a sugestão de velar o corpo em Porto Alegre, mas a família pediu compreensão a todos e preferiu velar na sua cidade-natal.

     
  • Clube está analisando todas as propostas sugeridas pela torcida e irá estudá-las para serem implementadas pós-Copa no Gigante. No momento, o estádio está cedido para a Fifa para a realização do Mundial.

     
  • No primeiro jogo do Inter no retorno ao Brasileirão, o time não irá usar a camisa 9.

     
  • Os consulados do Inter da região, bem como cônsules de outros estados do Brasil, estão se dirigindo para Goiânia para prestar a última homenagem ao ídolo. O objetivo é também o de prestar toda a solidariedade à família, além de marcar forte presença no velório e enterro em Goiás.

     
  • O Sport Club Internacional seguirá com uma série de homenagens ao longo do ano para o nosso capitão eterno.
fonte: Sport Club Internacional

Fernandão, o eterno capitão


Em luto pela morte de Fernandão, site do Inter relembra a carreira do ídolo
Se perguntarem a um colorado qual o maior ídolo da história do Internacional, o nome de Fernandão aparecerá entre os mais citados. Fernando Lúcio da Costa foi simplesmente o capitão de duas das três maiores conquistas da história do Campeão de Tudo, o primeiro título da Libertadores e o Mundial de Clubes da FIFA, em 2006. De quebra, ele marcou o gol 1.000 dos Gre-Nais logo em sua estreia. O ex-jogador honrou a camisa vermelha em cada segundo que entrou no gramado. O grito "Uh, Fernandão!", que ecoava nas arquibancadas do Beira-Rio, representava bem esta idoltaria.
O começo
Nascido em Goiânia, em 18 de março de 1978, Fernandão começou a jogar futebol nas escolinhas do Goiás, em 1990. Em 1995, o treinador dos juniores passou a comandar o time principal e promoveu Fernandão, então com 16 anos, ao grupo profissional. Entre 1995 e 2001, o atacante ajudou o Goiás a conquistar cinco títulos estaduais, duas Copas Centro-Oeste e um Brasileirão da Série B. Em 2001, o jogador se transferiu para o Olympique de Marselha (França), onde atuou por dois anos e meio.
2004, um divisor de águas na carreira
Fernandão foi sondado por diversos clubes brasileiros. Após analisar diversas propostas, ele escolheu o Internacional. Quis o destino que a sua primeira partida pelo Colorado fosse um Gre-Nal. No dia 10 de julho de 2004, Fernandão entrou no segundo tempo do clássico, sofreu a falta que originou o primeiro gol e marcou o segundo da vitória vermelha por 2 a 0. O gol marcado pelo atacante era o de número 1.000 dos Gre-Nais. “Isso me deu a certeza de que eu tinha feito a escolha certa e que muitas coisas boas estavam para acontecer”, declarou Fernandão.
Fernandão está marcando o gol de núemro 1000 dos Gre-Nais
Capitão América
E foi verdade. Em 2006, o Inter realizou grande campanha e conquistou pela primeira vez a Libertadores da América. Fernandão foi o capitão e um dos principais destaques do time, com cinco gols marcados e sete assistências. Um destes gols ainda está muito vivo na memória dos colorados: foi na finalíssima contra o São Paulo, no Beira-Rio, onde o camisa 9 abriu o placar no jogo que acabou empatado em 2 a 2 e garantiu o inédito título. A imagem de Fernandão erguendo a cobiçada taça também está cristalina na lembrança de todos os torcdores do Clube do Povo.

Momento histórico: Fernandão ergue a taça da Libertadores 2006
Fernandão conduz time no Mundial
O final do ano de 2006 reservava um desafio ainda mais difícil para o Internacional. O Campeonato Mundial de Clubes da FIFA chegava com um favorito absoluto: o Barcelona, que contava com melhor jogador do mundo na época, o brasileiro Ronaldinho. Após vencer o Al-Ahly  por 2 a 1 na semifinal, o time Colorado credenciou-se para enfrentar os espanhóis. A equipe gaúcha não deu ouvidos aos prognósticos pessimistas.
Na decisão contra os catalães, o capitão Fernandão abdicou de sua função ofensiva para ajudar a equipe na marcação. “Eu abri mão de querer aparecer naquela final. Fui jogar no meio-campo e tive de marcar individualmente o Motta, um volante que dava um ritmo de jogo muito forte para o Barcelona. Eu sabia que se fizesse isso, nós tínhamos uma chance de marcar um gol no contra-ataque”, declarou. E foi justamente em um contra-ataque puxado por Iarley que Adriano Gabiru marcou o gol do título e o capitão Fernandão teve a oportunidade de erguer a taça mais importante da história do Inter.

Fernandão momentos antes de decisão do Mundial FIFA, em 2006
Na temporada seguinte, o atacante fez parte do grupo que conquistou mais um título inédito: a Recopa Sul-Americana. O ano de 2008 marcou o último título de Fernandão como jogador do Clube. Foi na em 4 de maio, na final do Gauchão, quando o Internacional aplicou uma impressionante goleada de 8 a 1 sobre o Juventude.
De volta ao Beira-Rio

Fernandão exerceu cargos de diretor e técnico na sua última passagem pelo Inter
Em junho daquele de 2008, Fernandão recebeu uma proposta milionária para atuar no Al-Gharafa do Qatar. Com o coração partido, deixou o Clube. “Foi difícil. Eu chorei como uma criança no vestiário. Não consegui trocar duas palavras com o Fernando Carvalho quando ele me chamou para conversar. Mas eu sabia que era o momento de sair”, disse. No Oriente Médio, o atacante ficou apenas um ano. Em julho de 2009, voltou para o Goiás, equipe que o lançou para o futebol. Dez meses depois foi para o São Paulo, onde jogou por mais um ano e encerrou a carreira como jogador.
Em julho de 2011, atendendo a um pedido do presidente Giovanni Luigi, Fernandão regressou ao Inter para atuar como diretor de futebol. “Não pensei duas vezes em aceitar o convite. Porto Alegre é a cidade que eu queria morar e o Inter é o clube que eu amo de coração", comemorou na oportunidade. Ainda treinou o time de julho a novembro de 2012. Em abril de 2014, participou da grandiosa festa de reinauguração do Beira-Rio.
* Reportagem baseada em matéria de Leonardo Fister publicada na edição 74 da Revista do Inter

Sport Club Internacional

Luto pela morte de Fernandão


Fernandão foi capitão do time na inesquecível conquista do Mundial, em 2006
O Sport Club Internacional e a nação colorada estão de luto. Fernando Lúcio da Costa, o Fernandão, perdeu a vida em um acidente de helicóptero ocorrido na madrugada deste sábado (7/6) em Aruanã, interior de Goiás.
O momento é de profundo pesar pela partida prematura do ídolo de 36 anos, mas o que fica são lembranças gloriosas de um atacante que honrou a camisa do Internacional com seu espírito de liderança, sendo um dos jogadores mais importantes dos 105 anos do Clube.
Fernandão atuou em 190 partidas e marcou 77 gols – o primeiro deles, logo na sua estreia, em 2004, foi o de número 1000 da história do Gre-Nal. Nascido em Goiânia, mas plenamente identificado com Porto Alegre, foi o capitão do time nas inesquecíveis conquistas da Libertadores da América e do Mundial FIFA, ambas em 2006, e também desempenhou no Colorado as funções de diretor técnico, em 2011, e de treinador, em 2012. Os títulos do Gauchão (2005 e 2008) e da Recopa (2007) também fazem parte da sua trajetória.
O Clube do Povo se solidariza com a família e com todos os fãs de Fernandão. Força!

fonte: Sport Club Internacional

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Inter pressiona o Fluminense, mas empata no Rio

O Internacional foi ao Rio de Janeiro encarar o Fluminense, neste domingo (01/06), na última partida pelo Brasileirão antes do recesso para a Copa do Mundo. Apesar de sair na frente e dominar as principais ações do duelo, o Colorado ficou com o empate em 1 a 1 na partida disputada em Macaé-RJ. Jorge Henrique abriu o placar para o Inter, mas Jean, em gol irregular, igualou para os cariocas.
Com o resultado, a equipe treinada por Abel Braga ficou na quinta posição, com os mesmos 16 pontos do vice-líder Fluminense, do Corinthians e do São Paulo. O Colorado volta a jogar somente daqui a um mês e meio, após a disputa do Mundial. O próximo compromisso colorado está marcado para o dia 16 de julho, diante do Corinthians.
Escalação com desfalques
O Inter teve de superar uma série de adversidades e mostrar a força do grupo. Além de encarar, fora de casa, o forte time carioca, o técnico Abel Braga não pôde contar com sete peças de sua engrenagem. Gilberto e Charles Aránguiz já estavam de fora, representando suas respectivas seleções nacionais. Alex, Otávio, Paulão e Rafael Moura, que seguem em tratamento fisioterápico, e Diogo, com dores musculares na coxa direita, aumentaram a lista de desfalques.
Vantagem colorada
Com uma formação completamente nova, primeiramente, o time colorado tratou de anular as opções ofensivas do Fluminense. O Inter trocava passes e tentava frear a pressão inicial dos cariocas, que insistiam em jogadas pelos flancos. A primeira boa chance do jogo aconteceu apenas aos 15 minutos. O argentino Dario Conca puxou o contra ataque pela direita e acionou Rafael Sóbis, que aparecia no flanco oposto. O ex-jogador colorado arriscou o chute, mas Dida segurou firme.

O time carioca se animou e subiu a marcação, tentando pressionar a saída de bola colorada. Entretanto, acabou cedendo espaço atrás da última linha defensiva. Foi então que apareceu a qualidade de Alan Patrick e a inteligência de Jorge Henrique. Aos 21, o meia percebeu a movimentação de Jorge por trás da defesa e pifou o companheiro, que demonstrou frieza cara a cara com Diego Cavalieri para abrir o placar.
Fluminense empata em erro da arbitragem
Perdendo em casa e obrigado a correr atrás do prejuízo, o Fluminense foi ao ataque. Aos 30 minutos, Rafael Sóbis, em posição de impedimento, recebeu passe de Chiquinho e escorou para trás. O volante Jean chutou forte, no canto, sem chances para Dida. O auxiliar nada marcou e o árbitro Wilton Pereira Sampaio validou o gol dos cariocas.
Inter reequilibra-se
Demonstrando personalidade, o Colorado começou a ditar o ritmo do jogo respondeu logo em seguida. Aos 35, Wellington Paulista recebeu passe de D’Alessandro e chutou com perigo, nas redes pelo lado de fora. Três minutos depois, Fabrício foi à linha de fundo e cruzou, a bola foi parar em Jorge Henrique, que aparecia pela direita. O autor do gol alvirrubro chutou forte, mas Cavalieri espalmou para escanteio.
Jorge Henrique estava solto no jogo e se movimentava por todos os lados do ataque, desconcertando o posicionamento defensivo da equipe de Cristovão Borges. Aos 40 minutos, ele recebeu passe em profundidade e ajeitou para D’Alessandro, que chutou firme, mas em cima do goleiro. O Fluminense respondeu logo em seguida. Walter recebeu dentro da área e rolou de letra para Carlinhos, que chutou por cima. Pouco depois, Conca arriscou da entrada da área, mas Dida segurou firme. Antes do intervalo, o Inter ainda chegou com Alan Patrick, mas o chute cruzado saiu ao lado da meta.
Segundo tempo de domínio colorado

Os times voltaram impondo uma marcação mais forte, diminuindo os espaços dentro do campo e, por consequência, as chances de gol. Porém, aos poucos, o Inter voltou a dar as cartas e impor o ritmo no jogo. Aos 18, Fabrício ingressou na área em velocidade, mas ficou sem ângulo e recuou para Wellington. O chute do volante passou ao lado direito de Cavalieri. O Inter estava disposto a voltar para Porto Alegre com a vitória e encurralou o Fluminense no seu campo defensivo. Um minuto depois, Cláudio Winck cruzou, Wellington Paulista subiu mais que a defesa, mas o cabeceio sai por cima.
Abel aciona a garotada
Em busca de mais velocidade, Abel Braga mandou a campo os garotos Valdívia e Eduardo Sasha. Eles foram posicionados nos flancos, dando mais verticalidade ao time e mantendo o ímpeto ofensivo. Logo no primeiro lance, Sasha entregou para Cláudio Winck chutar forte, obrigando o goleiro a defender em dois tempos.
Pouco depois, Valdivia tentou duas vezes. Na primeira, deixou o marcador na saudade e chutou com perigo, porém ao lado. Na segunda, o arremate ficou nas mãos de Cavalieri, um dos principais nomes do jogo. Aos 38, Fabrício fez grande jogada pela esquerda, deixou marcador pelo caminho e cruzou. Sasha foi travado na hora do chute e ficou com o escanteio. Apesar da pressão colorada, a partida terminou mesmo empatada em 1 a 1.
Ficha técnica
Fluminense (1): Diego Cavalieri; Bruno, Gum, Fabrício e Carlinhos; Diguinho, Jean, Chiquinho (Kenedy) e Conca; Rafael Sobis (Gustavo Scarpa) e Walter.
Inter (1): Dida; Cláudio Winck, Ernando, Juan e Fabrício; Willians, Wellington, Alan Patrick (Valdívia) e D’Alessandro; Jorge Henrique (Eduardo Sasha) e Wellington Paulista.
Gols: Jean (F) e Jorge Henrique (I)
Cartão amarelo: Bruno (F); Cláudio Winck, Wellington, e Wellington Paulista (I)
Local: Cláudio Moacyr, em Macaé-RJ
Arbitragem: Wilton Pereira Sampaio, auxiliado por Patrício Vilarinho da Silva e Cristhian Passos Sorence